ellauri090.html on line 280: Estava apaixonado por sua "Carola", apelido dado pelo marido. Entusiasmava a esposa com cartas românticas e que previam o destino dos dois; durante o noivado, em 2 de março de 1869, Machado havia escrito uma carta íntima que dizia: "...depois, querida, ganharemos o mundo, porque só é verdadeiramente senhor do mundo quem está acima das suas glórias fofas e das suas ambições estéreis." Suas cartas endereçadas a Carolina são todas assinadas como "Machadinho"
ellauri090.html on line 306: Os romances machadianos tratam frequentemente da escravidão sob o ponto de vista cínico do senhor de escravos, sempre criticando-o de forma oblíqua. Sobre a escravidão, Machado de Assis já havia tido uma experiência familiar, quer por seus avós paternos terem sido escravos, quer porque lia os jornais com anúncios de escravos fugitivos. Em seu tempo, a literatura que denunciava crenças etnocêntricas que posicionavam os negros no último grau da escala social era distorcida ou tolhida, de modo que este tema encontra uma grande expressividade na obra do autor.
ellauri090.html on line 310: Machado de Assis escrevia as violências implícitas, como a dissimulação e a falsa camaradagem na relação senhor e escravo.
xxx/ellauri187.html on line 262: Jose kynäili tän mun ikäisenä (69v), mikä osoittaa, ettei se pelkkää pelleilyä enää voinut olla. Sekin selvitteli välejään luojansa kanssa, kävi sen kaa pystypainia kuin Joosefin isä Jaakko. Joosen oman isän nimi oli Joose senhor (jos se nyt oli se, eihän tässä enää tiedä mihin uskoa.)
4