ellauri090.html on line 170: Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Para o considerado crítico literário norte-americano Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos, embora outros estudiosos prefiram especificar que Machado era mestiço, filho de um descendente de negros alforriados e de uma lavadeira portuguesa.
ellauri090.html on line 309: O fim da escravidão levara os aparelhos de ferro para a extinção, mas não levou a miséria e a pobreza. A grande parte do trabalho que era exercido pelos escravos, restava aos homens livres trabalhos mal remunerados e instáveis.
ellauri090.html on line 317: Dom Casmurro — que recebeu diversas interpretações ao longo do tempo — provavelmente é a obra machadiana que mais tenha sido interpretada de maneiras diferentes e vastas, destaque para a interpretação feminista de Helen Caldwell, mas a maioria dos críticos concordam que a obra, por um lado, retrata um brasileiro entre o liberalismo e as antigas tradições da monarquia escravocrata, e, por outro lado, destrói a imagem da amada, Capitu, que seria símbolo de um novo tempo e um risco ao status quo, por ser menina pobre, livre e inteligente (embora alguns poucos tenham afirmado que ela realmente o traiu);
ellauri090.html on line 364: aqui venho e virei, pobre querida, tulen tähän istumaan, rakas parka,
ellauri144.html on line 819: a mi pobre enamorada. mun kultaparalle.
ellauri437.html on line 206: Não foi apenas o Trem de Aragua que entrou em solo brasileiro, em virtude da crise econômica e social da Venezuela. Segundo Lázaro, outra facção venezuelana tentou se estabelecer em Boa Vista: o Trem de Guayana. E o revanchismo entre as duas teria sido importado para a região. “[A disputa territorial] causou estranheza para nós, porque a Trem de Aragua tem uma cultura de aliança, e não de conflito. E aqui no território brasileiro, antes de eles firmarem aliança na Venezuela, importaram essa guerra”, disse. “Entre os sindicalizados, se matavam uns aos outros para tomar a liderança. Assim começa o sindicato do Trem de Aragua”, conta. “Eles protegem o bairro, o pobrezinho, para que nunca os entreguem, entendeu? Porque eles lhe dão comida; com isso, o protegem. Então, eles [os “protegidos”] nunca delatam, assim como faziam a gente de Pablo Escobar com os pobres”, compara Rodriguez. “Olha, o que rouba [no bairro] sabe que está morto. Quem rouba tem que ir ‘para fora [daquela área]’. Não podem roubar [os moradores]. É o que chamam de ‘roubo ratero‘. Quem rouba é liquidado. Quem mata uma mulher é liquidado”, resume Rodriguez.
xxx/ellauri298.html on line 424: De mi pobre corazón? minun köyhästä sydämestäni? Sun kanssas armahain
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