ellauri041.html on line 42: Vuonna 1918 Tšukovskista tuli Gorkin aloitteesta perustetun Vsemirnaja literatura -kustantamon englanninkielisen osaston johtaja. Hän venäjänsi paljon amerikkalaisten ja englantilaisten kirjailijoiden teoksia ja laati sovituksia lastenkirjallisuuden klassikoista. Käännöstieteellisten tutkimustensa tulokset Tšukovski julkaisi kirjassaan Printsipy hudožestvennogo perevoda (1919), jota hän myöhemmin laajensi nimillä Iskusstvo perevoda (1930, 1936) ja Vysokoje iskusstvo (1941, 1964, 1968). Tšukovski osallistui aktiivisesti kielenkäytöstä 1950-luvulla käytyyn keskusteluun ja puolusti venäjän kielen puhtautta teoksessaan Živoi kak žizn (1962).
ellauri090.html on line 90: Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil.
ellauri090.html on line 96: A crítica moderna chama de trilogia realista os três romances que marcaram um novo estilo na obra de Machado de Assis, a saber Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891) e Dom Casmurro (1899), e que decisivamente também inovaram a literatura brasileira, introduzindo o Realismo no Brasil e precedendo outros elementos da literatura contemporânea.
ellauri090.html on line 301: Seus dois primeiros livros de estreia, Crisálidas (1864) e Falenas (1870), são poéticos. Vinte e dois poemas, escritos entre 1858 e 64, compunham este primeiro livro. Há nestes poemas todos uma emoção "menos desbordante" que o comum lirismo da literatura brasileira. As Crisálidas eram inspiradas pelo higor por intensas emoções amorosas ou pelo belo do feminino.
ellauri090.html on line 306: Os romances machadianos tratam frequentemente da escravidão sob o ponto de vista cínico do senhor de escravos, sempre criticando-o de forma oblíqua. Sobre a escravidão, Machado de Assis já havia tido uma experiência familiar, quer por seus avós paternos terem sido escravos, quer porque lia os jornais com anúncios de escravos fugitivos. Em seu tempo, a literatura que denunciava crenças etnocêntricas que posicionavam os negros no último grau da escala social era distorcida ou tolhida, de modo que este tema encontra uma grande expressividade na obra do autor.
ellauri090.html on line 357: Machado dedicou seu último soneto, "A Carolina", em que Manuel Bandeira afirmaria, anos mais tarde, que é uma das peças mais comoventes da literatura brasileira. De acordo com alguns biógrafos o túmulo de Carolina era visitado todos os domingos por Machado.
ellauri210.html on line 1302: Autoras Joyce Mansour o Gisèle Prassinos han constituido buena parte de su literatura a partir de lo que se ha entendido por desviaciones sexuales, incluso por aberraciones. Algunos de sus personajes no sólo poseen ciertas deformidades físicas que los convierten en neo-quasimodos o pequeños demonios sino que además crece en ellos el germen de una moral desviada.
ellauri210.html on line 1304: Joyce Mansour y Gisèle Prassinos han adaptado esta particular estética en su literatura de formas muy sorprendentes. Comparten esta sensibilidad y aportan un nuevo punto de vista a la imagen de la mujer.
ellauri210.html on line 1306: Mansour, lejos de generar o de seguir con la imagen de la mujer creada por André Bretón incluye la belleza fatal, entendida como una belleza herida, lejos del principio de Narciso. Junto con Gisèle Prassinos y Lise Deharme proceden a crear una renovación estética en la literatura surrealista. Adjetivos como “laid(e)”, “malade”, “malformé(e)” serán típicos de estas autoras que elaboran un reflejo femenino escribiendo sobre “antiNadjas” als gegen Bretons Roman verfasste Anti Nadja.
ellauri254.html on line 107: Saksalaisen romantikon E. T. A. Hoffmannin teoksen mukaan nimetty ryhmä sai alkunsa Vsemirnaja literatura -kustantamon ja Pietarin Taiteiden talon yhteyteen vuonna 1919 perustetusta kääntäjäkurssista ja kirjallisuusstudiosta. Ensimmäinen kokoontuminen pidettiin vuoden 1921 alussa. Serapion-veljiin kuuluivat Lev Lunts, Nikolai Nikitin, Mihail Slonimski, Ilja Gruzdev, Konstantin Fedin, Vsevolod Ivanov, Mihail Zoštšenko, Veniamin Kaverin, Jelizaveta Polonskaja ja Nikolai Tihonov sekä joukko ”ulkojäseniä”. Toimintaa ohjasivat muun muassa Maksim Gorki ja Viktor Šklovski.
ellauri262.html on line 395:
literatura.com/assets/files_autores/3228.webp" height="300px" />
xxx/ellauri068.html on line 191: Jorge Francisco Isidoro Luis Borges (Buenos Aires, 24 de agosto de 1899-Ginebra, 14 de junio de 1986) fue un escritor de cuentos, ensayos y poemas argentino, extensamente considerado una figura clave tanto para la literatura en habla hispana como para la literatura universal. Sus dos libros más conocidos, Ficciones y El Aleph, publicados en los años cuarenta, son recopilaciones de cuentos conectados por temas comunes, como los sueños, los laberintos, las bibliotecas, los espejos, los autores ficticios y la mitología europea, con argumentos que exploran ideas filosóficas relacionadas, por ejemplo, con la memoria, la eternidad, la posmodernidad y la metaficción. Las obras de Borges han contribuido ampliamente a la literatura filosófica, al género fantástico y al posestructuralismo. Según marcan numerosos críticos, el comienzo del realismo mágico en la literatura hispanoamericana del siglo XX se debe en gran parte a su obra.
xxx/ellauri068.html on line 193: Habiendo nacido en un suburbio de Buenos Aires, Borges se mudó a Suiza con su familia en 1914, donde estudió en el Collège de Genève. La familia viajaría extensamente por Europa, incluyendo España. Tras su regreso a Argentina en 1921, Borges empezó a publicar sus poemas y ensayos en revistas literarias surrealistas mientras trabajaba como bibliotecario, profesor y conferencista. En 1955 fue nombrado director de la Biblioteca Nacional de la República Argentina y profesor de literatura inglesa en la Universidad de Buenos Aires. A la edad de 55 años quedó completamente ciego; numerosos investigadores han sugerido que su ceguera progresiva lo motivó a crear símbolos literarios innovadores a través de la imaginación.
xxx/ellauri125.html on line 134: O autor do romance, Vladi Nabokov, homem circunspecto, deixa a impressão de que é uma incógnita. Na verdade, não é. Ele escreveu sobre si, em “Fala, Memória” (Alfaguara, 328 páginas, tradução de José Rubens Siqueira), e há a estupenda biografia escrita pelo irlandês Brian Boyd (PhD em literatura pela Universidade de Toronto), publicada em dois volumes, “Vladimir Nabokov — Os Anos Russos” (Anagrama, 626 páginas, tradução de Jordi Beltran) e “Vladimir Nabokov — Os Anos Americanos” (Anagrama, 966 páginas, tradução de Daniel Najmías). Não há tradução brasileira. “Véra. Señora de Nabokov” (Alianza Editorial, 744 páginas, tradução de Miguel Martínez), de Stacy Schiff, é uma magnífica biografia de Véra Nabokov, a mulher do autor de “Fogo Pálido”. Trata-se, por sinal, de uma biografia indireta de Vladimir Nabokov. Ganhou o reputado prêmio Pulitzer.
xxx/ellauri125.html on line 136: O livro “The Real Lolita”, de Sarah Weinman, resgata a história de duas pessoas cuja história teria colaborado para a formatação do romance “Lolita”, de Vladimir Nabokov. Brian Boyd relata que Vladimir Nabokov leu “notícias sobre acidentes publicadas em jornais, sobre crimes sexuais e assassinatos: ‘um violador de meia idade’ que raptou Sally Horner, uma garota de 15 anos de Nova Jersey, e a manteve em seu poder durante 21 meses, levando-a como ‘escrava’ por todo o país até que a encontraram em um motel do sul da Califórnia”. O nome do homem não é citado. Por que a quase nenhuma importância dada ao caso? Porque, como mostra o biógrafo, o romance de Vladimir Nabokov vai muito além da história de Sally Horner e de seu raptador. Reduzi-lo a isto é reduzir a importância de sua literatura (que nada tem de jornalismo).
15