ellauri090.html on line 107: In contrast to the earlier novel of the trilogy, Quincas Borba was written in third person, telling the story of Rubião, a naive young man who becomes a disciple and later the heir of the titular philosopher Quincas Borba, a character in the earlier novel. While living according to the fictional "Humanitist" philosophy of Quincas Borba, Rubião befriends and is fooled by the greedy Christiano and his wife Sofia who manage to take him for his entire inheritance.
ellauri090.html on line 112: Quincas Borba (Joaquim Borba dos Santos), a wealthy man and a self-proclaimed philosopher, dies and leaves his large estate to his friend, Rubião, a teacher. The only condition of the bequest is that Rubião care for Quincas Borba’s dog, also named Quincas Borba, as if the dog were human. Rubião travels from the provincial town of Barbacena to the city of Rio de Janiero to establish himself with his newly inherited wealth. On the train, he meets Christiano Palha and Palha’s wife, Sophia. Rubião soon becomes infatuated with Sophia.
ellauri090.html on line 132: Rubião continues to believe he is Napoleon III, but Doña Fernanda thinks he can be cured. She manages to get him to enter an asylum. She also rescues Quincas Borba and sends the dog to the sanatorium to be with Rubião. After a short time, appearing to be regaining his sanity, Rubião escapes the asylum and returns to Barbacena with Quincas Borba, his only friend. Rubião dies there, and within three days, Quincas Borba dies there as well.
ellauri090.html on line 175: Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes à sua segunda fase, em que notam-se traços de crítica social, ironia e até pessimismo, embora não haja rompimento de resíduos românticos.
ellauri090.html on line 304: Ainda assim, aparecem já nos romances da segunda fase, sobretudo em Memórias Póstumas de Brás Cubas e em Quincas Borba, e mesmo em diversos contos, todos os elementos centrais trazidos de forma contundente pelo Realismo: a crítica social, sobretudo uma crítica dirigida à burguesia, a crítica à escravidão, ao uso do "homem pelo homem", a crítica a um sistema capitalista puramente interesseiro, financeiro, calculista do dinheiro pelo dinheiro e da mercantilização da vida, das relações, do casamento etc.
ellauri090.html on line 319: e, por fim, Quincas Borba, cuja crítica mais explícita é ao cientificismo e à lei do mais forte e da seleção natural (muito famosa na época, por influência de Charles Darwin), através do filósofo Quincas Borba, teórico do fictício Humanitismo, onde o homem mais esperto recebe vantagem sobre o menos esperto nas sociedades.
6